Olá, pessoal, este sou eu estreando aqui no blog. Desculpem a demora, mas só agora consegui tempo e disposição disponíveis para postar! Vamos lá.
A priori, é bom informar que o Palmeiras colocou seu time misto.
Não vi os 15 primeiros minutos do jogo pois ainda estava chegando do meu trabalho, mas fui ouvindo pelo radinho do meu celular. Ao que eu ouvia e deixava-me entender, era um jogo de ambos os lados, em que cada um atacava de sua maneira. Quando cheguei em casa, vi um Palmeiras afoito, que mal sabia o que fazer quando pegava na bola. Não sou do tipo que fica xingando a TV quando algo dá errado, apenas comento coisas do tipo "putz, que droga", "nooooooooooooss", etc. Mas hoje eu xinguei... xinguei, porque o time parecia perdido em campo, parecia um time de série Z do Campeonato Roraimense mal-treinado, que pegava a bola e chutão, independente de onde estivesse. Dava agonia de ver o time jogar. E toda hora eu pensando "ainda bem que não pegamos um time, de fato, grande... teriam aproveitado TODAS as falhas do Palmeiras, que não foram poucas, estaríamos sendo goleados". Claro que foi exagero meu e o Palmeiras até estava jogando razoavelmente, mas ainda assim, super perdido em campo. Até que veio o gol: Júlio César fez um golaço de voleio, quando olhei, fiquei abismado e ao mesmo tempo chateado pelo gol. Mas como sempre digo: o jogo só termina quando acaba.
Esperei uns minutinhos e: empate! E como sempre, bola parada. Cabeçada de Adalberto Roman, o zagueiro que 'rebaixou' o River Plate na temporada 2010-11. Felipão nunca o coloca para jogar por algum motivo que todos, exceto ele, desconhecemos, mas ele entrou após o Maurício Ramos se lesionar, jogou bem na zaga e deixou o seu golzinho, já que o nosso capitão, o 'príncipe' Henrique, não jogou.
Continuou o jogo, finalizou-se o primeiro tempo, fui no banheiro, me vesti à rigor de ficar em casa e, enfim, sentei-me para ver o segundo tempo. Nesse, eu vi o Palmeiras que estou acostumado a ver esse ano, jogando aplicadamente (mesmo na defensiva), do jeito que o Sgt. Scolari gosta. O jogo ficou melhor, os jogadores do time catarinense ainda avançavam, mesmo sem muito perigo, e os jogadores do time paulista jogava no ataque E contra-ataque. E o jogo ficou ainda melhor quando o Sgt. trocou o Daniel Barril (que estava um cone e não um cilindro, como costuma ser) pelo Valdivia (que, queira quer, queira não quer, tem boa visão de jogo) e o garoto Felipe pelo Mazinho (ou Messi Black, para os reles mortais). E depois de grande equilíbrio, veio a nossa recompensa por jogar melhor: dois gols em dois minutos. Apesar da substituição, os gols foram feitos por dois jogadores que já estavam jogando anteriormente: Hernán Barcos, mais uma vez de bola parada, e Maikon Leite, num lance polêmico em que há quem diga que estava impedido.
Conquistamos nossa primeira vitória após 7 rodadas. Espero mantermos o ritmo para entrar em uma zona intermediária e, claro, o título da Copa do Brasil. Além de acabar com o nosso jejum de títulos, daria-nos planejamento para a Copa Libertadores da América do ano que vem.
Saudações alviverdes! Avanti, Palestra!
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